1. |
Abutres
03:34
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Sem pingo de sorte
Na hora da morte
Arrastas o corpo
Com um último sopro
Necrófagos!
Da terra vieste, para a terra voltarás
Serve os restos para os vermes
Apodrece e emanece
Para a terra voltarás
Cheiro nauseabundo, infecto e defunto
Da carcaça podre que a morte lhes trouxe
Necrófagos!
Da terra vieste, para a terra voltarás
Serve os restos para os vermes
Apodrece e emanece
Para a terra voltarás
Abutres!
Sem pingo de sorte
Na hora da morte
Arrastas o corpo
Com um último sopro
Necrófagos!
- Lyrics by Mário Ribeiro
- Written by Filipe da Costa (former guitar) and Pedro Bastos
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2. |
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A tua essência é podre
A tua alma é impotente
Todos os dias a merda é a mesma
Rastejas de insuficiência como uma lesma
Verme insolente de alma impotente!
Não há nada a fazer, sou só
Ódio e dor,
Frio e rancor,
Não há mais nada!
Nomianismo mete nojo!
Consumismo, materialismo!
Discrepância, ignorância!
Mais nada a dizer, não!
Vai-te foder!
Ódio e dor,
Frio e rancor,
Sou ódio e dor
Sou frio e rancor,
Não sou nada mais!
Não há nada!
Não sou nada!
Não!
- Lyrics by Mário Ribeiro
- Written by Pedro Bastos and Filipe da Costa (former guitar)
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VERME Almada, Portugal
Fast-paced Blackened Hardcore with influences on Crust, D-Beat and Metal since 2015.
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