1. |
Intro
00:49
|
|||
‘Do you know what Nemesis means? A righteous infliction of retribution manifested by an appropriate agent, personified in this case by a horrible cvnt; me!’
- Sample taken from the motion picture ´Snatch´
- Written by Daniel C. (former guitar)
|
||||
2. |
Senhor das Moscas
02:44
|
|||
Onde houver amor, que eu leve o ódio
Onde houver perdão, que eu leve ofensa
Onde houver união, que eu leve discórdia
Onde houver fé, que eu leve a dúvida.
Senhor! Fazei-me instrumento da Vossa ira
Fazei com que procure odiar ao ser amado,
Pois é dando que se perde e é vivendo que
Se morre para a vida eterna.
Onde houver a verdade, que eu leve o erro
Onde houver esperança, que eu leve desespero
Onde houver alegria, que eu leve a tristeza
Onde houver a Luz, que eu leve as Trevas.
Senhor! Fazei-me instrumento da Vossa ira
Fazei com que procure odiar ao ser amado,
Pois é dando que se perde e é vivendo que
Se morre para a vida eterna.
Senhor das Moscas,
Apóstata Supremo.
- Adaptation of ´oração pela Paz de Francisco de Assis´ by Mário Ribeiro
- Written by Daniel C. (former guitar) and Pedro Bastos
|
||||
3. |
Pai Negro
02:37
|
|||
Ao Sul saúdo Satanás; Avé Satanás!
Caminho convosco para um lugar
Onde homens e bestas coalescem.
Das brumas emerjo
Tudo o que desejo
É o mundo a ruir.
Pai!
Com ódio no peito
Quero ver o mundo a arder.
Satanás é Pai!
Das brumas emerjo
Tudo o que desejo
É o mundo a ruir.
- Lyrics by Mário
- Written by Gonçalo Proença (former guitar) Pedro Bastos and Galileu Tavares
|
||||
4. |
Escárnio dos Vultos
04:07
|
|||
Vejo a serpente a surgir na enchente de mundanas existências,
Rastejando imanente de língua bífida insurgente;
Alucinada visão conspurcada pela mutação de um mundo sem razão aparente de ser,
Cerro os meus olhos devotos à Luz, e consumo da Escuridão.
Rasgos de fúria insana!
Neste abismo de conformismo sucumbo
E surgem vultos em escárnio.
Não há força nem há crença, só doença neste abismo de conformismo
Corrompida forma de inteligência que se alimenta da alheia decadência.
Não há força, só doença e decadência.
Neste abismo de conformismo sucumbo
E surgem vultos em escárnio.
Se morrer, que morra ciente da decaída
Provocada pelo meu orgulho indulgente.
- Lyrics by Mário Ribeiro
- Written by Pedro Bastos
|
||||
5. |
Podridão
02:58
|
|||
Só penso em matar, só penso em morrer,
Nada mais importa; bati no fundo.
‘O amor é uma desculpa para evitar o ódio
O ódio é uma desculpa para justificar o amor’.
O Homem é uma farsa;
O Homem é uma farsa que merece extinção.
Em podridão eterna estão
Os filhos que Deus abriu mão
Em podridão estão.
Apaixonei-me pelos meus próprios demónios,
E já bati no fundo.
Já só penso em matar, já só penso em morrer.
‘O amor é uma desculpa para evitar o ódio
O ódio é uma desculpa para justificar o amor’.
Somos os filhos que Deus não quis;
Bati no fundo, bati no fundo;
O Homem é uma farsa que merece extinção.
- Lyrics by Mário Ribeiro
- Written by Pedro Bastos and Filipe da Costa (former guitar)
|
||||
6. |
Satanás, Pvtas e Speed
03:18
|
|||
Emergem cães dos confins do Inferno,
E arrastam a Humanidade em desespero eterno;
Rios de sangue ácido jorram,
E as mães de mil pvtas a Lúcifer imploram.
E o Pai Negro que nada perdoa,
E os portões do Inferno cheios de pvtas à toa;
Satanás das sombras emerge,
E num pentagrama de speed me torno herege.
Satanás, pvtas e speed,
Satanás!
Visões de Sodoma e droga a montes,
Hostes de pvtas a mamar em bisontes;
Com speed na cara e satanás ao meu lado,
O teu Deus vou ver decapitado.
Satanás, pvtas e speed,
Satanás!
Vendi a alma ao Diabo em troca de cona!
Satã! Satã!
Pvtas à toa!
- Lyrics \ written by Alexandre Costa (former bass)
|
VERME Almada, Portugal
Fast-paced Blackened Hardcore with influences on Crust, D-Beat and Metal since 2015.
Streaming and Download help
If you like VERME, you may also like:
Bandcamp Daily your guide to the world of Bandcamp